— Eu não sei o que acontece com ela! A vida dela é toda perfeita! Ela nunca passou por nada de ruim na vida. Sempre foi a boazinha. Agora se casou, teve uma filhinha. Nunca sofreu, sempre namorou esse cara e agora vivem super felizes.
—Ai, eu queria um amor assim, que ódio! Ontem nem fui à academia para não ter que olhar para a cara daquele imundo. À noite, tomei duas doses de vodca para dormir.
— Ódio eu estou da minha chefe, gorda, desgraçada. Acha que eu sou estagiária. E meu pai ainda vem me dar lição de moral quando eu reclamo do trabalho. Só porque está me ajudando a pagar a pós. Preciso arrumar um homem urgente, amiga, para me tirar dessa vida…
— Eu também, tô muito carente, acho que hoje à noite vou chamar o…
— Não faça a burrada de sair com aquele Buda! Tá louca? Barrigudo, mala, metido a artista. Olha para você, toda linda! Um cara que sai de chinelo para a rua”, para mim não serve.
Se fossem ali questionadas, elas certamente diriam que procuram e querem um amor. Querem amar, querem ser amadas. E sabem qual a única razão pela qual não estão “superfelizes” como a “amiga” a que se referem? Por uma questão de espaço.
Dois corpos não ocupam o mesmo lugar, regra básica da física, que serve também para o amor. Não há amor, nem felicidade, nem paz onde se cultiva e se prolifera o ódio, a inveja e o preconceito. Sem demagogia, o discurso delas é comum e poderia ter sido de qualquer um de nós; todavia, o discurso vem do pensamento e o pensamento é que rege as nossas ações. E então vem a pergunta: como o amor pode chegar a elas?

Em meio à correria dos sorvetes engolidos sem “tesão” algum, num mundo onde as academias são os únicos lugares para que seres da espécie humana se entreolhem e se escolham, há pouco espaço para o amor. O ódio, a inveja e o narcisismo adoeceram a raça humana, que parece ter se esquecido dessa necessidade tão básica que temos do afeto.
Antes dos 18 anos, meninas riem das amigas “ainda” apaixonadas; elas buscam por curtidas, por comentários, xavecos virtuais e por serem desejadas, para que, aos 30, estejam como as protagonistas do início desse texto — cheias de ódio, de desesperança, impregnadas por uma incapacidade de deixar que algo bom saia de suas bocas. Reclamam o tempo todo, odeiam, invejam, xingam e acreditam piamente que, um dia, vão encantar alguém.
As pessoas estão perdendo o encanto e o tesão: pela vida, por nós mesmos e, claro, pelo outro. Sem amor, adoecemos — Buda, Cristo, a mitologia grega e a psiquiatria já provaram isso. Odiar é um vício que se alastra, é feito uma bactéria que se procria em todo o ser da espécie humana.
Talvez o amor seja a única salvação, talvez seja a única coisa que realmente valha a pena na vida, mas ele se tornou um estranho para muita gente. Uma grande parte das pessoas não o conhece, nunca o viu — tornou-se solo infértil para ele, parece criar um campo magnético de repulsa ao afeto, exatamente por estar impregnada pelo seu oposto — o ódio.
Da citação de coríntios ao dizer que “sem amor eu nada seria” até os Estúdios Disney terem finalmente mostrado que o beijo de amor pode ser até entre duas irmãs, a humanidade tem sido — o tempo todo — “avisada” sobre como proceder para ser feliz. O trânsito, a política, os seus pais e a sua chefe não seriam problema se houvesse mais amor e o tão sonhado amor para toda a vida seria uma realidade se simplesmente nos dispuséssemos a cultivá-lo. Há apenas um único obstáculo, o ódio, e ele pode estar atrapalhando. Vire a chave, experimente amar mais; se funcionar, escreva-me contando — eu adoro histórias de amor.
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Eu quero aproveitar esta oportunidade. Tenho que agradecer muito ao Dr. Wealthy por ter recuperado meu ex-marido. Depois de 7 anos de casamento, meu marido me deixou por outra mulher. Fiz tudo o que pude para recuperá-lo, mas tudo o que fiz foi em vão. Fiquei triste, mas não perdi a esperança de tê-lo de volta porque tinha fé em Deus. Então eu pesquiso on-line sobre como recuperar meu marido, e me deparei com um post do Dr. Wealthy sobre como ele ajudou uma dama a recuperar seu ex, eu o contatei e contei a dor que estava passando, ele me contou o que fazer e eu fiz isso, então ele lançou um feitiço de amor para mim 48 horas depois meu marido me ligou e me disse que ele sente muito pelo que fez e que ele sente muito a minha falta, mais tarde ele voltou para casa e implorou por meu perdão, desde então nosso amor ficou mais forte. Para as coisas maravilhosas que o Dr. Wealthy fez por mim, seria injusto para mim não deixar o mundo inteiro saber que um feiticeiro tão poderoso vive. Se você quiser receber de volta seu e-mail ex rápido Dr. Wealthy em wealthylovespell@gmail.com ou adicioná-lo no WhatsApp +2348105150446
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